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Queloide após cirurgia plástica: previna-se!

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É natural que quem tenha tendência ao queloide fique com receio de investir em uma cirurgia plástica estética com medo da cicatrização. Hoje, no entanto, já é possível prevenir o problema tomando alguns cuidados simples no período pós-operatório (principalmente os primeiros três meses depois da cirurgia).

O cuidado deve ser redobrado e começa antes mesmo da cirurgia. Confira neste post quatro dicas básicas para ajudar na prevenção do queloide após sua cirurgia plástica!

Uso da bandana elástica e da fita de silicone 
Bandanas elásticas ou fitas adesivas de silicone comprimem a região operada, evitando a produção excessiva de colágeno e reduzindo o fluxo sanguíneo. “A compressão, também chamada de pressoterapia, inibe o estímulo à cicatrização e, consequentemente, a formação do queloide”, explica Alderson Luiz Pacheco, cirurgião plástico membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). As bandanas elásticas normalmente são comercializadas por empresas especializadase são indicadas pelo próprio cirurgião plástico. Elas devem ser usadas por até três meses. A fita de silicone desempenha a mesma função da bandana elástica, servindo para comprimir as cicatrizes. Uma vantagem é que elas são enriquecidas com óleo mineral que mantém a hidratação da cicatriz, o que inibe a coceira no local. As tiras devem ser aplicadas sobre a região por, no mínimo, 12 horas por dia.

Aposte em cremes com corticoide
Ainda durante o período pós-operatório, pacientes com tendência à formação do queloide podem recorrer ao uso de cremes com corticoide que inibem o estímulo e a produção de colágeno na cicatriz. Mas atenção: o uso da pomada deve ser recomendado por um especialista e supervisionado durante o período de aplicação, pois o manuseio incorreto (fora da cicatriz) pode provocar lesões na pele.

Passar pomadas de silicone
A pomada de silicone é recomendada para regiões que não tenham contato com as roupas como mão, pescoço e rosto, ou em locais com dificuldade técnica em utilizar a fita, como no umbigo. De fácil aplicação, não necessita de nenhum tipo de bandagem por compressão. O ideal é utilizar uma camada fina sobre a pele e reaplicar, se necessário, respeitando o uso diário de, no mínimo, 12 horas. Segundo o fabricante, estudos médicos constataram que só o contato do silicone com a cicatriz já ajuda a evidenciar o tratamento.

Evitar exposição solar
Embora a exposição solar não seja responsável pelo aumento no tamanho e no inchaço das cicatrizes, estimula a produção de melanina na região que está sensível deixando-a mais propensa à pigmentação. Como resultado, a área pode ficar escurecida. Por isso, o ideal é evitar a exposição ao sol da cicatriz, especialmente entre 10h e 16h, e fazer uso de filtro solar.

Fonte: Expresso MT

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Até o próximo post!

Dr. Marcel Molon
Cirurgia Plastica Porto Alegre | Cirurgia Plástica Caxias do Sul


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