Dr. Marcel Molon - Cremers 29.509 | RQE 24.079

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É hora de prevenir o câncer de pele

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Proteger-se da exposição ao sol e dar atenção às pintas e ao protetor são ações eficazes contra o câncer de pele

No final do mês passado, o ator australiano Hugh Jackman, conhecido principalmente pela interpretação do personagem Wolverine na saga X-Men, contou em uma rede social que se submeteu pela terceira vez a uma cirurgia para retirar uma mancha no nariz, diagnosticada como câncer de pele. Após a cirurgia, o ator recomendou a seus fãs que fizessem exames periodicamente e utilizassem protetor solar.

Como o ator australiano, a cada ano, 120 mil brasileiros descobrem algum tipo de câncer de pele. Nem mesmo as intensas campanhas sobre proteção solar no verão inibem o aparecimento de tantos casos. A estação mais quente do ano favorece a realização de atividades ao ar livre e consequentemente uma maior exposição aos raios solares.

Embora a variação menos agressiva de câncer de pele (carcinoma basocelular) seja a mais comum, é importante tomar bastante cuidado com a exposição ao sol para evitar o aparecimento deste e dos tipos mais graves da doença. Como prevenção, a oncologista clínica do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) Veridiana Pires de Camargo recomenda o uso de proteção solar principalmente em crianças e adolescentes, que não devem se expor ao sol no intervalo entre dez horas da manhã e quatro horas da tarde.

Pacientes de pele branca, com sarda, olhos claros e cabelos claros apresentam maior risco de desenvolver a doença, segundo a especialista. “Diferente do negro, que tem baixa incidência do melanoma, as pessoas com essas características precisam ter atenção redobrada”, diz a oncologista do Icesp.

A observação das pintas do corpo ou de pequenas feridas na pele também é fundamental, conforme explica a especialista. “Nem sempre aqueles sinais planos e sem pelos são tão inofensivos quanto parecem. As pintas planas são as que mais chamam atenção e as que têm pelo e são altas não costumam causar problemas. As pintas vermelhas também não são grandes motivos de preocupação”, diz.

A oncologista afirma que é essencial observar eventuais variações desses sinais como assimetria, mudança nas cores, nas bordas e outros sintomas como sangramento e coceiras. O tratamento, segundo a especialista, é basicamente feito com cirurgias, que retiram os tumores, evitando assim que a doença se espalhe e atinja outros órgãos do corpo.

Adaptado do site “Coração e Vida”

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Até o próximo post!

Dr. Marcel Molon
Cirurgia Plastica Porto Alegre


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